top of page
  • Grey Instagram Ícone

RESENHA - HALO - EP 07

  • Foto do escritor: Angers Moorse
    Angers Moorse
  • 19 de mai. de 2022
  • 3 min de leitura

ree

Salve salve, aventureiros e aventureiras de Atlântida!


Se no episódio anterior Kwan Ha e Soren acabaram não aparecendo, neste sétimo episódio eles foram os protagonistas. Apesar de um começo parado e um pouco chato, da metade para o final adrenalina e ação rolaram soltas. Vem comigo que eu conto tudo o que rolou!


A primeira cena traz um flashback do passado de Kwan Han dois anos antes do ataque Covenant que tirou a vida de seu pai. Ali já começamos a perceber o espírito rebelde dela querendo entrar em ação.


Mais à frente nos tempos atuais, Soren volta de Madrigal sem dinheiro, sem nave mas com o papo lá em cima, cheio de historinhas para o pessoal. Pensa num cara marrento… e multiplica! Enquanto isso, seu sócio não parece estar nada feliz com a situação. Chega a dar até uma prensa, mas logo percebe que debater com Soren não é uma boa coisa a se fazer.


Enquanto isso, Kwan Ha acaba indo parar em Madrigal junto a Desiderata, amiga do General Ha e que tem alguns segredos para contar a ela. E aí eu preciso dizer que achei a personagem Kwan Ha insuportável pra caramba. Tudo bem que ela tem esse desejo incontrolável de vingança pela morte da família, mas isso a torna uma personagem chata pra caramba… Soren que o diga.


Ao tentar bater de frente com a Desiderata, Kwan acaba tomando uma poção alucinógena e tem várias visões. Nelas, acaba percebendo que sua raiva e seu desejo de vingança a torna fraca e frágil. E mais, percebe que há todo um legado de família que ela precisa honrar, principalmente em relação à defesa e proteção do poço que, na verdade, é um portal abastecido por um precioso combustível.


Esse segredo desperta total interesse de Vinsher e é por isso que ele acaba dominando Madrigal, para tomar posse desse combustível precioso. Curti demais ele nesse episódio, demonstrando que é um cara sangue frio, calculista e sem escrúpulos… o tipo de vilão que eu curto.


O ponto principal e que divide o episódio entre a morosidade e a adrenalina é quando Kwan Ha recebe a revelação e transforma sua vingança em justiça e Soren descobre que o cachê pela captura dela triplicou. Isso leva os dois novamente a Madrigal e aí as coisas ficam interessantes. Se eu estava quase dormindo até aí, acordei rapidinho quando as coisas esquentaram.


As cenas de ação, tiroteio, perseguições, lutas e pancadaria ficaram insanas! Confesso que achei que Soren iria trair a causa, mas a promessa feita por ele para John pesou muito, além do fato de descobrir que Kwan não mentiu quando disse que sua família era rica em deutério. Acho que quando Soren viu a maleta cheia de grana, suas convicções mudaram de vez.


Além de Soren virar praticamente o Exterminador do Futuro ou o Braddock (entendedores entenderão as referências), Kwan deixou de ser aquela guria mala e impulsiva para se tornar estrategista e confiante. O legal foi ela encontrar em uma das cenas a mesma arma abandonada pelo Master Chief lá na luta do primeiro episódio. E o uso dela para a arma foi muito bem feito, transformando Vinsher e sua tropa em churrasquinho… foi massa essa cena!


No final das contas, Soren ganhou sua grana, sua nave e recuperou seu respeito e orgulho e Kwan Ha conseguiu sua vingança, ou melhor, sua justiça contra Vinsher pela morte da família. Agora, acredito que o foco deles será se reunir novamente com Master Chief e derrubar todo o sistema da UNSC.


Ainda teremos mais dois episódios, que prometem responder algumas dúvidas e esquentar ainda mais as coisas. Na próxima semana, mais uma resenha dessa série incrível e que já chegou mostrando a que veio! Respire fundo e voe alto!

Comentários


bottom of page