RESENHA O SENHOR DOS ANÉIS: OS ANÉIS DO PODER - EPISÓDIO 3

Salve salve, aventureiros e aventureiras de Atlântida!

E as coisas não foram nada boas para o elfo Arondir neste terceiro episódio. Além disso, Nori e seu novo amigo gigante acabaram se entendendo após vários acontecimentos na aldeia. Enquanto isso, Galadriel e Halbrand mal saíram de uma aventura e já embarcaram em outra. Vem comigo que o episódio foi pra lá de agitado!

Começando pelo núcleo do elfo Arondir, ele é capturado por vários Orcs que se mantém escondidos da luz do sol, o que descobrimos ser algo totalmente letal para eles. O primeiro detalhe que reparei foi em relação às máscaras dos Orcs, que lembram muito a do Deus Khonshu, lá da série Cavaleiro da Lua. Pois é, nem quando a série não é da Marvel, a referência aparece!

Arondir e os outros prisioneiros são obrigados a trabalhar na construção de túneis para proteção e rotas de ataque/defesa dos Orcs, que se estendem até Hordern e mais além. Essas rotas certamente terão grande importância nas batalhas que virão nos próximos episódios, pois podem facilitar ataques surpresas das criaturas a outros reinos.

Ao perceber que os Orcs são sensíveis à exposição solar, Arondir e sua mente aguçada bolam um engenhoso plano para escapar, mas percebem que há muito mais em jogo. Os Orcs procuram algo para seu líder Adar (um dos possíveis nomes de Sauron) e por isso atacam vilas sem dó nem piedade. O que é, ainda não sabemos.

Na tentativa de fuga, Méhdor e Revion acabam morrendo e Arondir é novamente capturado em uma sequência eletrizante. Para quem achava que só Game of Thrones era boa em matar personagens, parece que Os Anéis do Poder seguirão a mesma pegada… sangue e tripas rolando sem perdão.

Sobre o segundo núcleo envolvendo Nori, a pé-peludo embarca em uma missão para ajudar seu novo amigo do espaço a descobrir quem é, de onde veio e para onde vai. Para isso, procura pistas no livro de Sadoc. Para variar, Poppy acaba entrando na enrascada e ajuda sua amiga na tarefa, que não acaba tão bem assim.

No final das contas, o gigante queima o pedaço do mapa que Nori encontra e é descoberto, Nori quase é exilada da aldeia, mas no final das contas, ela e seu amigo acabam unindo forças na migração dos pés-pequenos. Mais uma vez, a alma pura e o coração aventureiro de Nori se saem bem. Apaixonado por ela!

Em relação ao terceiro núcleo, vemos Galadriel e Halbrand começando pra lá de tenso, com todos os membros da tripulação do navio que os resgatou olhando de cara feia, doidos apra ver quem seria o primeiro a matar a elfa. Pausa para apreciação dos cenários deslumbrantes e mitológicos de Númenor… na boa, moraria fácil num lugar desses!

Logo na chegada, Galadriel parece não ter esquecido os traumas do passado enquanto Halbrand tenta de todas as formas manter suas cabeças intactas e segurar os ímpetos da moça. Por sua vez, Elendil tem suas próprias questões a resolver com o filho Isildur e a filha Eärien (aliás, que menina linda… xonei!). E no meio disso, ainda ganhou o encargo de babá de Galadriel… missão bastante complicada, podemos dizer assim.

Enquanto Halbrand vai se enturmando em Númenor e fazendo novas amizades (ou não), além de treinar seus dotes de ladrão e ir parar em cana, Galadriel e Elendil fazem novas e aterrorizantes descobertas no Salão do Saber sobre Elros, as Terras do Sul e os planos do sucessor de Morgoth. Ou seja, vem treta pesada pela frente!

No final das contas, tanto Galadriel quanto Halbrand têm grandes marcas do passado de suas famílias, pois a família dela começou a guerra que a família dele perdeu. Assim, ambos têm total responsabilidade por combater todo o mal que está por vir.

Resumo do episódio: mais um show de cenários e efeitos especiais muito bem investidos, muita tensão no ar, descobertas e reviravoltas importantes e que já nos dão uma ideia do que ainda virá na série. Ah, e não esqueçam: o mar não erra nunca!

Na próxima semana, mais uma resenha dessa série mitológica e que promete muita ação e emoção até seu final! Respire fundo e voe alto!