RESENHA SHE-HULK - EPISÓDIO 3
- Angers Moorse
- 1 de set. de 2022
- 3 min de leitura

Salve salve, aventureiros e aventureiras de Atlântida!
O terceiro episódio veio muito mais focado na área do Direito com o julgamento da condicional de Emil Blonsky, o Abominável, mas nem por isso foi chato ou desinteressante. Além disso, Wong deu as caras e foi peça-chave para o final do julgamento. Vem comigo que eu te conto tudo o que rolou no terceiro episódio!
A confirmação de Jenny como defensora no caso da condicional de Blonsky agitou a mídia, como já era esperado, mas não só pelo fato de quem era o julgado em questão, mas também por conta da Mulher-Hulk como sua defensora. Ou, como alguns disseram, uma aberração defendendo a outra.
Paralelamente, rolou o caso do Sr. Dennis Bukowski, membro da Promotoria e antigo colega de trabalho de Jenny, contra uma Elfa da Luz metamorfa de Nova Asgard… olha o nível de doideira do episódio! Fazendo-se passar pela rapper Megan Thee Stallion, a elfa deu um prejuízo de cento e setenta e cinco mil dólares ao almofadinha metido a conquistador, além de se fazer passar pelo próprio juiz da Corte.
Voltando ao que realmente interessa, o caso da condicional de Blonsky trouxe várias referências interessantes, como o fato de que foi Wong quem retirou Emil de sua cela para que o Abominável pudesse ser um oponente à altura para seu treinamento como Mago Supremo. Além disso, Wong afirma que convidou Emil a permanecer em Kamar-Taj, o que ele recusou para cumprir sua pena.
E aí vem minha primeira indagação: por que diabos Wong ofereceria abrigo ao Abominável em Kamar-Taj? Será que isso não poderia causar uma Incursão ou quebra na linha do tempo principal do MCU? De tanto que o Wong alertou o Stephen Strange, será que o próprio Wong cometeria esse erro?
Outro ponto interessante sobre o Wong é quando ele diz que não vai apagar as memórias de ninguém, não outra vez. Mas não foi o Doutor Estranho quem fez isso em Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa? Quando que o Wong fez isso que não apareceu no MCU? Tem coisa estranha aí.
No final das contas, mesmo com todos os argumentos apresentados por Jenny perante o comitê da condicional, foi o depoimento de Wong que acabou virando o jogo a favor de Emil. E não só isso, quando o próprio Emil decide se transformar por vontade própria no Abominável, ficou nítido que ele conseguiu mesclar ambas as personas, mais ou menos como Bruce Banner fez ao se tornar o Professor Hulk.
Após o susto, o comitê decide considerar os fatos e adia a decisão. O mais legal dessa cena é que quando Wong foi apontado como possível indiciado pelo crime de tirar Emil da prisão, o mago supremo decide sair de fininho… esse Wong! No fritar dos ovos, a decisão acaba sendo favorável a Emil, que é posto em condicional sob a condição de utilizar um inibidor perpetuamente e não se transformar no Abominável por tempo indeterminado. Mas sabemos que é óbvio que ele não vai se comportar por muito tempo, ainda mais depois que diz para Jenny que fica devendo uma a ela.
Para terminar o episódio, Jenny é atacada pela Gangue da Demolição, que foi enviada por outra pessoa… seria o Rei do Crime? Apenas lembrando que esse núcleo urbano do MCU deve fazer muitos crossovers daqui para frente, incluindo Demolidor, Echo, Jessica Jones e similares. Então, tudo pode acontecer a partir de agora.
Antes que eu esqueça, a cena pós-créditos traz Jenny fechando contrato para ser advogada de Megan Thee Stallion, terminando com uma dancinha das duas. Ceninha engraçadinha e que fecha o episódio com aquela piadinha básica. O que achei do episódio? Bom, que fez certo “fechamento” para Emil de forma bem inteligente e sem enrolação, além da participação sempre carismática de Wong.
Na próxima semana, mais uma resenha dessa série super hilária e que ainda promete muita ação e participações pra lá de especiais! Respire fundo e voe alto!
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