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RESENHA SHE-HULK - EPISÓDIO 6

  • Foto do escritor: Angers Moorse
    Angers Moorse
  • 22 de set. de 2022
  • 4 min de leitura

Salve salve, aventureiros e aventureiras de Atlântida!

Depois de um quinto episódio um pouco frustrante (com exceção do final), as expectativas para o sexto episódio estavam altas, mas foram novamente quebradas com mais um episódio bem água com açúcar.

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Porém, o final deu um susto e pode ter apontado mais um personagem para o futuro do UCM. Curioso? Então vem comigo!

O episódio gira em torno do convite de Lulu (pensa na guria mala) para Jen ser sua madrinha de casamento. Lembram daquele traje especial feito pelo estilista no episódio anterior? Pelo jeito, o traje usado por ela para o casamento também foi feito na mesma leva… pelo menos, foi o que ficou entendível na primeira cena. Assim, aquele traje especial ainda aparecerá na série… fiquem atentos.

Fica nítido que Jen não está nem um pouco à vontade com o convite e, principalmente, pelo fato de ela querer ser tão amada e reconhecida quanto seu alter-ego. Embora tenha aceitado o manto, ainda se sente desconfortável com a situação. Isso fica muito nítido em seus diálogos ao quebrar a quarta parede, artifício que vem sendo usado em todos os episódios e com êxito, por assim dizer.

Enquanto Jen vai à festa (com direito a Chad como DJ) e tenta não “causar” como She-Hulk a pedido da noiva, Nikki e Mallory acabam assumindo o caso de Craig Hollis, o Senhor Immortal, contra suas oito ex-cônjuges. Isso mesmo, você não ouviu errado… o cara arrumou OITO ex-cônjuges e agora cada um deles quer sua parte… pensa num cara complicado!

Inclusive, ele mostra seus poderes de imortalidade ao pular do prédio e sair ileso, mais ou menos como acontece nas HQs. O caso em si acaba com um acordo proporcionado pela agilidade e perspicácia de Nikki, que consegue evitar ainda mais complicações a seu cliente. E, ou eu estou maluco, ou a própria Mallory quase se envolveu com ele.

Voltando ao casamento, Jen permanece o tempo todo em sua forma normal e é paquerada por um carinha chamado Josh (aliás, ficou um casalzinho simpático). e é a primeira vez que alguém fica realmente interessado pela Jen de verdade, e não pela She-Hulk, o que acaba a balançando.

Mais tarde, Jen acaba esquecendo que sua forma física normal não suporta porre e acaba jogando tudo fora (quem já tomou um pileque sabe muito bem como é a experiência). Para piorar, acaba sendo agredida pela Titânia (promessa feita é promessa cumprida) e se transforma na She-Hulk para dar um cacete nela. No final das contas, tudo acaba em festa e Jen e Josh trocam batatinhas mais uma vez.

Agora, vamos falar do que realmente interessa. Na mitologia dos quadrinhos, o Senhor Immortal é um Homo Supremus, categoria acima dos Homo Superioris, classe à qual os Mutantes pertencem. Aliás,ele é o único de sua categoria, ou seja, mais poderoso que todos os outros mutantes por conta de sua imortalidade, já que todos os outros mutantes podem morrer de alguma forma.

Outra referência é o site mencionado por uma das vítimas de Craig, o Intelligencia. Na verdade, o site é mais que um espaço hater da She-Hulk, mas uma agência camuflada com pessoas que querem destruir a personagem e obter seu sangue, numa vibe muito mais pesada que aparenta ser. Pode ser que essa organização seja a principal antagonista da série e que já esteja atuando secretamente no MCU.

Detalhe é que essa agência é comandada por personagens icônicos e que estão para entrar (ou já entraram) no MCU, como Senhor Destino (rumores de aparecer na cena pós-créditos de Pantera Negra: Wakanda Forever), M.O.D.O.K. (que estará em Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania), Senhor Cabeça de Ovo (o pai da Ghost em Homem-Formiga e a Vespa) e o Líder (principal vilão de Capitão América 4: Nova Ordem Mundial).

É mencionado que a primeira esposa de Craig é a Baronesa Cromwell que, nas HQs, é uma vampira, o que faz ligação com o vindouro filme Blade. E mais, o primeiro vampiro da Marvel surgiu justamente a partir de um ritual dos Atlantes (pegou a referência?) em 19.000 a.C., a partir dos poderes do Deus Chthon (o mesmo que criou o Darkhold). Será que teremos um embate entre mutantes e os FIlhos da Meia-Noite em breve?

Outra referência é em relação à cena final, monitorando o jantar entre Jen e Josh e fazendo pesquisas sobre o sangue de She-Hulk. Ainda, a mesma agulha que a Gangue da Demolição utiliza no episódio 3 aparece no local, além de uma maleta com outra agulha bem mais reforçada (possivelmente, de Vibranium). Isso significa que a gangue trabalha para a Intelligencia e até mesmo que Todd (lá do episódio 5) pode ser uma das cabeças por trás da agência. E não fique surpreso se o próprio Josh estiver flertando com Jen apenas para obter seu sangue.

Para finalizar, tivemos na última cena a indicação de que a próxima fase do plano está concluída, mensagem essa enviada por um usuário chamado Hulk Rei. Na cópia enviada aos críticos, o ator Jon Bass estava creditado como Hulk-Todd. Será que ele se tornará um novo Hulk para enfrentar nossa protagonista? Seria ele, na verdade, a identidade do Líder? Ou seria uma nova ameaça para um futuro filme World War Hulk?

Resumo do episódio: apesar de ser um episódio chatinho em sua concepção, trouxe novas e inquietantes perspectivas para o futuro da série e conexões explodidoras de cabeças dentro do MCU. Infelizmente, nada do Demolidor ou do Rei do Crime ainda, mas o final trouxe mais questionamentos e teorias para monitorarmos e fritarmos nossos neurônios!

Na próxima semana, mais uma resenha dessa série super hilária e que ainda promete muita ação e participações pra lá de especiais! Respire fundo e voe alto!

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